A foice corta, a respiração asfixia
Os pulsos inflam, as veias jorram
O sangue cai, o chão mancha
As pupilas dilatam, os tímpanos espocam.
Os sentidos explodem
O coração acelera, o desespero consome
O medo invade, as mãos tremem.
Os olhos choram, a dor chega
Tudo escurece um mal irremediável
A morte vem e consuma a dança.
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